Wednesday, August 8, 2012

Cinquenta tons de cinza - fotonovela para adultos de verdade

Cinquenta tons de cinza - fotonovela para adultos de verdade

Aquele não era o melhor vestido que eu poderia encontrar, nunca sei onde estão as roupas mais apropriadas quando preciso delas. Na verdade eu sei, ainda não as comprei.


Durante muito tempo este foi o maior drama da minha vida, escolher roupas, sapatos, cuidar do meu marido. Que orgulho eu sentia dizendo para todos que ele era o "meu marido". Mas já se vão uns cinco anos desde o fim do casamento, logo depois veio o tempo dos exageros, muito sexo com desconhecidos, e com velhos amigos de transas. Até que isto também me entediou e procurei algo mais selvagem.



Aquele era um novo bar, eu nunca havia passado nem perto daquele bairro, só sabia que era barra pesada, um dos maiores índices de estupro da cidade, tráfico de drogas envolvendo a polícia e políticos, e mercenários prontos para topar qualquer serviço por uns trocados ou por um pouco de emoção, o meu caso.


Sexta feira, sequestrar o Suiço traficante de armas que estava de passagem por ali parecia uma boa idéia. O plano era simples: eu cruzava as pernas, mostrava minha calcinha, soltava um sorriso ingênuo, colocava o indicador dentro da minha buceta e olhava de volta para o Suiço, excitado ele se contorcia e tremia presenciando a cena. Meu dedo saia direto para a boca do rapaz, molhado. Assim ele seria uma presa fácil.

Eu fiquei excitada imaginando como seria o sequestro, e quando tudo aconteceu saiu exatamente como o planejado.

Exceto que meu contratante me traiu.


O Suiço estava na minha mira, meu contratante deveria entrar, algemar o loirinho e levá-lo embora. Eu pegaria meu dinheiro (que seria doado para a caridade, uma vez que é a parte menos interessante de tudo isso) e iria embora, pensando na próxima aventura. Mas a armação se completou, e desta vez eu fui a vítima.


O Suiço sorriu quando me viu dominada, levantou, abriu sua mala e retirou de lá uma câmera de vídeo, um tripé e uma garrafa de whisk. Montou o equipamento e começou a gravar. Ele pronunciou uma única palavra quando olhou pra mim: - Snuf. Minhas pernas ficaram moles, a mão firme do meu contratante me pegou pelo pescoço e me atirou no sofá. Nunca gostei da idéia de morrer, mas toda aquela situação me deixou molhada. Senti minha calcinha ficando úmida enquanto minhas pernas tremiam e meu cu se contraia numa velocidade que eu nunca havia sentido até aquele momento. Eu estava excitada.


Ele me jogou no chão, eu senti sua respiração nas minhas entranhas enquanto ele me abria. Eu ficava com vergonha por estar tão exposta e ao mesmo tempo estava gostando de me sentir preenchida por não sei quantos dedos, por estar aberta e sendo observada por dois desconhecidos.


A bota do meu contratante apertou meu rosto contra o tapete e ele me obrigou a me masturbar com um massageador dos grandes. Não gozei, mas o que aconteceu foi muito intenso, como se eu tivesse explodido para o lado de dentro, tivesse engolido o gozo pela buceta e ele agora queria sair pelos meus poros. Um orgasmo provocado pelo medo, pela ameaça de morte. Não era uma fantasia, era real, e isso deixava tudo ainda mais excitante.


Fui amordaçada...


Experimentaram em mim instrumentos que eu só ouvira falar em livros de BDSM...


Implorei para continuar viva, chorei, e, confusa, senti minha buceta mais molhada do que os meus olhos.


Fui imobilizada...


Usada...


Ele me penetrou por trás, meu cu nunca fora tão violentamente invadido, e nunca esteve tão pronto para  aquilo. A situação e o medo fizeram do meu cu uma buceta. Eu estava gostando, sem entender nada eu estava gostando.



Me abriram de todas as formas, e a dor temperava com um toque doentio a repulsa que eu não conseguia sentir, apesar de tentar odiar aqueles dois, eu queria ver até onde eles iriam. Ficava curiosa em saber o que viria depois, que objeto? Que posição? O que fariam comigo?

De uma hora para outra gozei. Uma explosão incontrolável, minhas pernas amarradas me faziam tremer e sentir dor, mas minha buceta latejava, eu sentia meu sexo inchado e minha barriga dando choques a cada vez que ele entrava mais fundo.


Perdi a noção do tempo, só sei que meu cu e minha buceta eram agora simplesmente parte do meu corpo, sem nome próprio. Eu era o desejo que eu sentia, meu corpo inteiro era um orgão sexual.


Eles não me mataram no fim, nem me pagaram. Não sei o que fizeram com aquele vídeo, mas gostaria muito de assistir tudo de novo.

Volto ao mesmo bar toda sexta feira, esperando encontrar aqueles homens de novo. Já vivi muitas outras histórias ali, fiz sexo com todo tipo de marginal que costuma ir até aquele buraco. 


Mas sei que a melhor história ainda esta por vir.




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